
30 de novembro de 2017 Blog, Congressos
Fietsival
No âmbito das atividades do Fietsival, em Bruges – Bélgica, foi realizada uma Conferência Internacional e convidaram a fazer uma comunicação sujeita ao tema Sócio-Economic History of Cycling in Europe.

11 de outubro de 2017 Blog, Congressos
U-Bike Portugal Academia a Pedalar – Dar a Volta ao uso da bicicleta
Slides da comunicação apresentada na Conferência ACADEMIA A PEDALAR – Desafios e Oportunidades
Ubike ISCTE – Programa da Conferência

23 de setembro de 2017 Blog, Congressos
International Cycling Conference
A ICC decorreu em Mannheim, entre 19 e 21 de setembro, sob o lema:
Bridging the gap between research and practice.

Slides da comunicação apresentada na ICC – Como se perdeu o hábito de usar a bicicleta como meio de transporte no tempo de uma geração.
Este estudo que sintetizo nos slides mostra como no tempo de uma geração alterámos a mobilidade a vários níveis: tem bons indicadores que ilustram o aumento da população a residir no distrito de Lisboa, o aumento das habilitações académicas (nomeadamente das mulheres), o aumento do número de veículos usados no transporte e na recreação. A bicicleta é um veículo que altera com rapidez o tipo de uso bem como o seu significado. O uso da bicicleta como meio de transporte está em crescendo na maior parte das cidades europeias. Em Portugal ainda estamos a DAR A VOLTA à situação.
A geração que tem agora 20 anos teve triciclos e bicicletas de acordo com o seu tamanho, à medida que ia crescendo. Não basta ter / dar bicicletas há, sim, que ter /dar condições para as pessoas as utilizarem. Os estudantes têm condições para utilizar as suas bicicletas de modo a nelas se deslocarem para a Faculdade? Maior parte, não.
Exemplo 1: quem se atreve a ir para a Faculdade de Motricidade Humana pela marginal? Seria possível ter uma marginal para bicicletas? Claro que sim. Seria uma excelente ideia para a promover a mobilidade à beira rio? Claro que sim. Seria uma boa estratégia para levar o turismo a conhecer a zona ribeirinha – desde Alverca até ao Guincho? Claro que sim. Então porque não se faz?
Exemplo 2: Pode um estudante que resida na linha de Sintra vir de bicicleta para a Cruz Quebrada? Claro que não. Mesmo de Carnaxide é difícil. Tem intermodalidade garantida? Claro que não porque não pode trazer a bicicleta nos autocarros. Seria possível alterar esta situação? Claro que sim. Então porque não se faz?
Exemplo 3: Pode um estudante vir dos arredores de Almada de bicicleta, não fosse a restrição da Transtejo – 4 bicicletas por barco? Claro que sim. Os estudantes têm de cumprir horários, não podem perder um dois barcos, na fila das pessoas que hoje em dia já passam o rio com a bicicleta no barco. Seria possível alterar esta situação? Claro que sim. Então porque não se faz?
Estes são apenas três exemplos dos obstáculos existentes ao uso da bicicleta susceptíveis de serem alterados sem grande dificuldade. Como pode uma Faculdade desta natureza ter este tipo de obstáculos a impedir a deslocação ativa dos seus estudantes?
Temos de trabalhar em conjunto com as autarquias de residência destes estudantes para DAR A VOLTA a esta situação. Queremos para breve um parque de estacionamento de bicicletas na Universidade de Lisboa como este da Universidade de Mannheim!

30 de maio de 2017 Blog, Congressos
Conferência Academia a Pedalar – Desafios e Oportunidades
Slides Conferência ACADEMIA A PEDALAR
Academia a Pedalar – Programa da Conferência

18 de março de 2017 Blog, Congressos
Conferência MOBILIDADE ATIVA Mudar a Cultura da Bicicleta
Realizada no dia 22 de março de 2017 na Faculdade de Motricidade Humana.
Mudar a cultura da bicicleta
As cidades descobriram uma ferramenta inesperada de recriação do espaço urbano: a rede de ciclovias. A rede de ciclovias é atualmente responsável pela transformação de cidades como Paris, Londres, Nova Iorque, todas na senda de casos exemplares como o são Amesterdão e Copenhaga. Lisboa não escapa à regra e está também a investir num novo desenho urbano no qual a novidade são as ciclovias e o sistema de bicicletas partilhado, o qual já está em fase de experimentação na zona da Expo.
Mostrando, em muito casos, uma grande eficácia na resolução de problemas sociais urbanos, como o congestionamento do tráfego, a descarbonização da sociedade e incremento da condição física e melhoria de saúde, a rede de ciclovias não é mágica e necessita de investimentos concertados para conseguir aumentar o numero de utilizadores de bicicleta.
Quais são os investimentos prementes? Que tipo de decisões políticas devem ser implementadas? Estas são as questões guia para dar viabilidade a uma rede que se quer vibrante nos seus efeitos, nomeadamente nos espaços de menor escala de modo a criar valor e sustentabilidade ao território por inteiro, para além das grandes cidades.
Programa:
14:00h – Abertura da Sessão José Alves Diniz – Presidente da FMH
Vitor Pataco – Vice-Presidente do IPDJ
Humberto Ricardo – Adjunto do Secretário de Estado da Juventude e Desporto
14:10h – Conferência Pedro Teixeira – Director para a Área da Promoção da Atividade Física da DGS
14:15: Ana Santos – Apresentação e moderação da sessão – A cultura da bicicleta.
14:30h David Vale – Bicycle-Friendly Index
14:50h – Miguel Barroso e Bernardo Pereira – Rede Ciclável de Lisboa – princípios e estratégias de planeamento
15:10h – Fernando Marques – Rede InterUrbana Ciclável
15:30h – Frederico Henriques – Sistema de Bicicletas Públicas Partilhadas na cidade de Lisboa
15:50h – Leonor Moniz Pereira – Bicicletas para a inclusão
16:10h – DAR A VOLTA APRESENTAÇÃO PÚBLICA
16:30h Encerramento da Sessão

3 de janeiro de 2017 Blog, Congressos
S4C Colloquium – Aveiro
