Uma estação transformada em Museu

Uma ecopista situada no Norte do país que faz a ligação entre Amarante a Arco do Baúlhe. Este antigo ramal de comboio está agora transformado numa pista ciclável com um piso de alcatrão muito bem conservado, à excepção de 5 km em terra batida, os 35 km restantes são perfeitos. O percurso pode ser realizado por uma bicicleta urbana, neste caso até foi feito com uma dobrável. Em Amarante, o edifício da estação no centro da vila está ao abandono

A singularidade desta ecopista reside no conjunto emblemático de antigas estações que, maior parte, está muito bem recuperado e conservado. Estes edifícios têm todos painéis de azulejos alusivos a motivos agrícolas locais. Em Arco do Baúlhe a estação foi transformada em museu e é um lugar ímpar para entender como funcionava uma estação nos idos anos 60.

Não esquecendo a gastronomia local: em Arco do Baúlhe, o restaurante Caneiro tem, entre outras iguarias, um arroz do forno com um sabor que nunca mais se esquece e de ficar a chorar por mais.

A copista começa no centro da vila mas não está devidamente assinalada

O piso é óptimo, sem o luxo colorido da ecopista do Côa mas, por isso mesmo, muito bom e bem conservado

O caminho atravessa vilas e campos agrícolas

Uma das estações ao abandono

À excepção de 5 km de terra batida, todo o resto do piso é excelente

Caminho variado com subidas e descidas não muito acentuadas

Lourido: uma das estações ao abandono.
Chapa: uma das estações ao abandono.

Celorico de Basto

Celorico de Basto: um exemplo de recuperação e colocada ao serviço da população.
Celorico de Basto

Mondim de Basto

Estação de Mondim de Basto: ao abandono
Estação de Mondim: azulejos a serem roubados

Arco de Baúlhe

Arco do Baúlhe: o fim da ecopista (ou o ínicio, depende de onde se começa)

Uma estação que é um museu belíssimo

Restaurante Caneiro: arroz no forno