MOBILIDADE ATIVA
Mudar a cultura da bicicleta
MOBILIDADE ATIVA
Faculdade de Motricidade Humana Estrada da Costa, Cruz Quebrada 22 de Março 14:00h Salão Nobre
PROGRAMA
Mudar a cultura da bicicleta
14:00h – Abertura da Sessão
José Alves Diniz – Presidente da FMH Augusto Baganha – Presidente do IPDJ João Paulo Rebelo – Secretário de Estado da Juventude e Desporto
14:10h – Conferência
Pedro Teixeira – Director para a Área da Promoção da Atividade Física da DGS
14:15: Ana Santos – Apresentação e moderação da sessão – A cultura da bicicleta.
14:30h David Vale – Bicycle-Friendly Index
14:50h – Miguel Barroso e Bernardo Pereira – Rede Ciclável de Lisboa – princípios e estratégias de planeamento
15:10h – Fernando Marques – Rede Inter- Urbana Ciclável
MOBILIDADE ATIVA
15:30h – Frederico Henriques – Sistema de Bicicletas Públicas Partilhadas na cidade de Lisboa
15:50h – Leonor Moniz Pereira – Bicicletas para a inclusão
16:10h – DAR A VOLTA
APRESENTAÇÃO PÚBLICA 16:30h
Encerramento da Sessão
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Mudar a cultura da bicicleta
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As cidades descobriram uma ferramenta inesperada de recriação do espaço urbano: a rede de ciclovias. A rede de ciclovias é atualmente responsável pela transformação de cidades como Paris, Londres, Nova Iorque, todas na senda de casos exemplares como o são Amesterdão e Copenhaga. Lisboa não escapa à regra e está também a investir num novo desenho urbano no qual a novidade são as ciclovias e o sistema de bicicletas partilhado, o qual já está em fase de experimentação na zona da Expo.
Mostrando, em muito casos, uma grande eficácia na resolução de problemas sociais urbanos, como o congestionamento do tráfego, a descarbonização da sociedade e incremento da condição física e melhoria de saúde, a rede de ciclovias não é mágica e necessita de investimentos concertados para conseguir aumentar o numero de utilizadores de bicicleta.
Quais são os investimentos prementes? Que tipo de decisões políticas devem ser implementadas? Estas são as questões guia para dar viabilidade a uma rede que se quer vibrante nos seus efeitos, nomeadamente nos espaços de menor escala de modo a criar valor e sustentabilidade ao território por inteiro, para além das grandes cidades.